segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Papai Noel, sou fã desse cara

Desde criança sempre curti muito o Natal, o clima natalino e, claro, o Papai Noel. Depois de um tempo descobri que esse cara era uma lenda, mas mesmo assim continuei sendo seu fã.

Se alguém me perguntar qual o mês do ano que mais gosto ou o período em que fico mais feliz, com certeza vou responder que é dezembro. Tudo que se refere ao Natal me atrai.

Quando adolescente e mesmo depois que virei marmanjo e amarrava nas revistinhas de Walt Disney com histórias (ou estórias, como queiram) de Natal. Se tinha dinheiro, corria na banca pra comprar. Se não tinha, emprestava a revistinha de alguém, mas não deixava de ler.

Ainda hoje, já na casa dos 50, curto esse clima de Natal. Tanto que a primeira canção de ninar que cantei pra minha filha, ainda na maternidade, foi a do sapatinho na janela.

Durante esse ano, vendo ela crescer e passar a entender as coisas, fiquei na expectativa de como seria sua reação a tudo que envolve o Natal. Confesso que tinha receio que ela fosse ficar com medo do Papai Noel, de suas roupas vermelhas e sua barba branca.

Mas, para minha surpresa e alegria, constatei que foi amor à primeira vista. Não é que ela se apaixonou por ele, exatamente como ocorreu comigo na minha distante infância?

Vê-la mostrar o Papai Noel a cada vitrine, indicar o caminho a fazer para chegar até ele é emocionante, principalmente partindo de uma criança que vai completar seu primeiro aninho nesta terça-feira, dia 15.

Por isso sou fã desse cara chamado Papai Noel, que não tira aquela roupa vermelha e nem apara a barba branca, mas que encanta crianças de todas as idades, seja rica ou seja pobre, como diz aquela canção de Natal.

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