sábado, 23 de janeiro de 2010

Preservar ao invés de depredar

O ser humano é pródigo em destruir. Até mesmo as dádivas da natureza não escapam da ânsia do homem em quebrar tudo.

No meio em que vivemos é muito fácil perceber a ação do homem. Uma árvore com o galho quebrado, um banco de praça destruído ou mesmo uma parede pichada. Tudo isso é obra de quem não pensa no que pode provocar com ações desse tipo.

Mas, a ação mais comum dos dias de hoje é o descaso com os bens públicos e com as pessoas que deles usufruem. Quem passeia pelo Parque Juca Mulato nas manhãs de domingo em busca de paz, ar puro e um visual agradável, depara com um amontoado de lixo, garrafas quebradas e outros ‘presentes’ deixados na noite anterior.

E não é por falta de local adequado para o lixo ser depositado, mas por pura falta de educação mesmo. Às vezes a garrafa quebrada está ali, jogada no chão, bem ao lado da lixeira. Mas é mais fácil jogar no chão do que dar um passo a mais e fazer o serviço correto.

E a selvageria pode ser vista em todos os cantos da cidade. No centro os enfeites natalinos colocados nos postes do calçadão sofreram com o vandalismo, o mesmo acontecendo com o que foi colocado na entrada da cidade. A falta de educação está em toda parte.

Se cada um fizesse a sua parte, cuidasse para que o lixo fosse colocado no lugar correto e os bens públicos fossem preservados, todos nós viveríamos em um mundo bem melhor. Inclusive eles, os vândalos.

Nenhum comentário:

A quarta série ginasial

Faz tempo que isso não ocorre, mas um tempo atrás eu vivia sonhando que estava nas dependências da escola onde cursei o ginasial e também ...